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Manifestar: dar a conhecer alguma vontade

  E assim iniciou mais uma semana. Brasileiros nas ruas, fazem suas manifestações públicas, declararam sua vontade de justiça diante de uma país banalizado pela corrupção. Essa revolta teve início no Movimento Passe Livre que reivindicava o aumento da tarifa de ônibus de várias cidades do Brasil em junho de 2013. A manifestação atual é […]


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Protesto

 

E assim iniciou mais uma semana. Brasileiros nas ruas, fazem suas manifestações públicas, declararam sua vontade de justiça diante de uma país banalizado pela corrupção. Essa revolta teve início no Movimento Passe Livre que reivindicava o aumento da tarifa de ônibus de várias cidades do Brasil em junho de 2013. A manifestação atual é resultado de uma sobrecarga de injustiça que se estende até os dias de hoje. Vemos brasileiros cada vez mais “engajados” na luta por um possível país melhor.

Entretanto, todo esse esforço e mobilização são validos? Não do ponto de vista que os cidadãos busquem e lutem por seus direitos. Mas, será que existe uma esperança, uma mínima chance de alguma coisa realmente mudar para melhor? Por que existe uma certeza: essas manifestações podem mudar o país ou simplesmente podem ter sido um programa de domingo para milhões.

No que está a concentração dos nossos esforços?

Tudo que se passou durante essa semana me fez pensar na seguinte questão. Qual é a ideologia desses manifestantes? O que eles querem? Aonde querem chegar? E, o que os motiva?

Na verdade, todo ser humano é motivado por algo. Ele precisa estar apoiado em uma ideologia. A maioria dos manifestantes (estou excluindo os vândalos do grupo), estavam nas ruas de todo o País atrás de suas causas, de suas ideologias.

Baseado nesses fatos, lanço uma pergunta. Qual é a sua ideologia? Você pode até ter participado dos manifestos e tudo, mas me refiro a outro ponto. Cristo também viveu em uma época em que o governo era corrupto e opressivo, entretanto ele não lutou por uma reforma política. Não porque estava indiferente aos problemas do povo, e sim porque sua ideologia não consistia em lutar contra as pessoas, mas pelas pessoas.

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