No Brasil o índice de endividados é de 48,4%, contra 51,6 % que não estão com dívidas. Considere que o conceito sobre “dever” é de pagamentos em atraso. Assim, temos 8,5 % muito endividados, 20,3% mais ou menos endividados e 19,6% pouco endividados. O que mais preocupa é o valor da dívida média de R$ 4.772,14 para o mês de maio de 2011.

O problema das dívidas é que elas comprometem o orçamento familiar. A proporção dos endividados cuja dívida representa até a metade do rendimento domiciliar mensal é de 17,6%. De metade até cinco vezes é de 64,6 % e o pior: a proporção daqueles cujas dívidas representam mais de cinco vezes o orçamento familiar está em 18,3% .

Cerca de 14,7% das famílias brasileiras afirmam que, embora tenham dívidas, terão condições de quitá-las totalmente e 41,7% poderão quitá-las parcialmente. Das famílias entrevistadas, 41,3% dizem não ter condições de pagar suas dívidas, segundo o IEF (Índice de Espectativas das Famílias*).

A educação financeira na família e na escola ao longo dos próximos anos poderá mudar este quadro. Um curso adequado de finanças pessoais habilitará os indivíduos para organizar seu enriquecimento com base nos princípios bíblicos. Participe e perceberá os benefícios.

*Pesquisa de junho de 2011, realizada em 3.810 domicílios, em 214 municípios, abrangendo todas as unidades da federação; coordenada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Fundação Pública, vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.